“Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio; e exultará o meu coração, quando os teus lábios falarem coisas retas. (…) Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos.” (Pv 23:15-16,26)
Ao nascermos, a primeira missão que nos é dada é a de sermos filhos, e se por ventura falhamos nesta missão, estaremos fracassando. Ser filho é uma tarefa nobre, que nos é dada pelo nosso Papai eterno, o Senhor dos céus e da Terra, o nosso Deus.
Ao nascermos, a primeira missão que nos é dada é a de sermos filhos, e se por ventura falhamos nesta missão, estaremos fracassando. Ser filho é uma tarefa nobre, que nos é dada pelo nosso Papai eterno, o Senhor dos céus e da Terra, o nosso Deus.
Quando valorizamos o chamado de Deus, aprendemos a considerar que somos filhos e isso implica em obediência e amor incondicional aos nossos pais e Senhor. É claro que obedecer quase sempre se torna em sacrifício, mas quando entendemos que a nossa obediência implica em honra ao Senhor e aos nossos pais, assim estaremos cumprindo um mandamento que na verdade é uma promessa de bênçãos eternas em nossas vidas, e como nos agrada a idéia de sermos abençoados e esta prática é muito bela e fascinante ao coração do Pai.
“Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem em todo o tempo todos os meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles, e a seus filhos para sempre!”
“Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem em todo o tempo todos os meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles, e a seus filhos para sempre!”
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