Na última aula do ano, uma das turmas persuadiu o diretor do colégio, que estava escalado para dar uma aula de matemática, a responder questões sobre a vida em geral. Um aluno perguntou: “Senhor, nos diga quanto a vida vale a pena; afinal, o senhor teve uma carreira bem-sucedida.” O diretor sorriu e falou: “Senhoras e senhores, se ignorarem o Deus vivo, vocês cometerão um erro de cálculo na vida.”
Milhões de pessoas incorrem nesse mesmo erro e, no final da vida, não têm nada a apresentar para o Deus vivo. Correm e procuram em vão. Alguns se refugiam nas teorias humanas, crendo que a humanidade se desenvolveu por princípios evolutivos. No fundo, tais teorias proclamam que não precisamos de Deus e negam totalmente a existência dEle. Muitas religiões, por outro lado, falam do “Deus de amor”, concebendo-O como um pai amoroso e permissivo, que fecha os olhos a todo e qualquer pecado e transgressão em nome de um “amor” que não existe na realidade. Ambos os grupos estão no caminho errado.
Quem quiser realmente conhecer o Deus vivo, necessariamente tem de crer na “palavra da verdade”, a Bíblia. Ela nos diz o que é preciso saber sobre Deus, sobre nós mesmos, sobre os outros, a vida, a morte, e tudo o mais.
O Deus todo-poderoso é o Senhor de toda a criação e também o Salvador. Por causa de Sua santidade e justiça, Ele tem de condenar o pecador; mas por causa de Seu amor, abriu o caminho para que os pecadores se cheguem a Ele. Deus enviou Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, para morrer na cruz por nossos pecados. Quem crê nEle e na obra que o Cordeiro realizou é salvo. Quem não crê incorre no maior e eterno erro de cálculo possível!
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